sexta-feira, 21 de março de 2014
Paixão de Cristo
domingo, 9 de março de 2014
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2014
TRISTE, MAS É VERDADE!
É difícil acreditar que haja pessoas, verdadeiros animais desajustados, brutalizados, coisificados, porque capazes de acionar em sua vida, uma forma de destruir vidas.
Roubar crianças ou pessoas ingênuas que procuram uma vida melhor diante da pobreza, encontram brutamontes sem consciência, que os levam à perdição.
Raptam jovens cheios de esperança com olhos em brilho de estrelas, para transforma-los em olhos opacos, mergulhados em uma tristeza mortal em se sentirem, objeto de prazer e sem forças para buscar a libertação.
Raptam crianças para escravidão do trabalho ou para arrancar-lhe um órgão e vendê-los a preço alto.
Iludem trabalhadores e os transformam em escravos. Fazem, sua riqueza, na miséria do outro.
E nós, diante desta catástrofe que nos faz boquiabertos, não podemos ficar olhando para o vazio, parados, silentes.
Há hora para se ficar em silêncio, há hora para falar. Esta é a hora! Temos que gritar, protestar, denunciar, exigir daqueles que escolhemos para nossos governantes e faze-lo com toda força da alma, pois o silêncio nos torna coniventes.
A Igreja protesta, veementemente, através da campanha da fraternidade, diante desta situação existente em nossa Pátria querida. Não, apenas, em nossa Pátria.
Arrancar a liberdade de alguém, destruí-la, é violar os desígnios de Deus, que nos criou livres para escolhermos o que devemos fazer.
“É para liberdade que Cristo nos libertou.”
A liberdade é um Dom de Deus. Quantos profanam este Dom?!
É triste, mas é verdade!
É difícil acreditar que haja pessoas, verdadeiros animais desajustados, brutalizados, coisificados, porque capazes de acionar em sua vida, uma forma de destruir vidas.
Roubar crianças ou pessoas ingênuas que procuram uma vida melhor diante da pobreza, encontram brutamontes sem consciência, que os levam à perdição.
Raptam jovens cheios de esperança com olhos em brilho de estrelas, para transforma-los em olhos opacos, mergulhados em uma tristeza mortal em se sentirem, objeto de prazer e sem forças para buscar a libertação.
Raptam crianças para escravidão do trabalho ou para arrancar-lhe um órgão e vendê-los a preço alto.
Iludem trabalhadores e os transformam em escravos. Fazem, sua riqueza, na miséria do outro.
E nós, diante desta catástrofe que nos faz boquiabertos, não podemos ficar olhando para o vazio, parados, silentes.
Há hora para se ficar em silêncio, há hora para falar. Esta é a hora! Temos que gritar, protestar, denunciar, exigir daqueles que escolhemos para nossos governantes e faze-lo com toda força da alma, pois o silêncio nos torna coniventes.
A Igreja protesta, veementemente, através da campanha da fraternidade, diante desta situação existente em nossa Pátria querida. Não, apenas, em nossa Pátria.
Arrancar a liberdade de alguém, destruí-la, é violar os desígnios de Deus, que nos criou livres para escolhermos o que devemos fazer.
“É para liberdade que Cristo nos libertou.”
A liberdade é um Dom de Deus. Quantos profanam este Dom?!
É triste, mas é verdade!
Monsenhor Romeu da Fonte.
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