sábado, 28 de setembro de 2013

REFLEXÕES: "Sorrir, dom de Deus"

Sorrir, dom de Deus

Sorriso encanta. É próprio da criatura impregnada de paz. Somente nesta paz, origem do amor a Deus, alguém poderá sorrir o sorriso de uma criança. Como é delicioso ver uma criança, ainda nos braços da mãe, sorrir. É como se fora, em outro mundo, escutando a voz da paz. 
Hoje em dia tudo parece chorar! Isto acontece, quando a ausência de Deus se faz presente.
Procura-se o prazer, sem medidas e logo uma consciência cheia de dor. Procura-se uma liberdade desenfreada, e logo a anarquia, a decepção, a tristeza e a angústia. Procura-se a riqueza, e, nesta caminhada sem ritmo, numa correria sem pudor da honestidade. Procura-se a glória que se endereça, rápido, para a tirania do desprezo do outro, que um dia lhe foi útil. Procura-se “ grandeza “inócua, vazia de tudo, vazia de dignidade, de humanidade. O homem se animalizou, mergulhando no túnel da escuridão, verdadeiro buraco negro a procura do brilho de estrelas, ainda sorridentes, e mergulhá-las numa depressão louca de sofrimentos.
Precisamos voltar a sorrir. Precisamos de Deus. Precisamos de paz. E, com o Amor na vida e com a Paz no coração, voltaremos a ser aquela criatura, moldada por Deus, com carinho, e sorrir como uma criança sorri.
Essa é, simplesmente, a expressão, mais maravilhosa, de um ser que pertence ao amor. 

-Monsenhor Romeu da Fonte, Pároco da Matriz da Torre.


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

XII FESTA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS - TORRE

Padre José Erinaldo, Vigário de nossa Matriz, Convida todos para participarem da festa de SÃO FRANCISCO DE ASSIS. Que será realizada do dia 29 de Setembro à 04 de Outubro aqui na Capela de São Francisco de Assis - Torre, que fica localizada na comunidade da Vila de Santa Luzia na Torre. 


-Segue cartaz com programação da festa.

#Participem


                                                                                                  Da Pastoral de Comunicação - TORRE

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Paróquia da Torre convida fiéis para momento de oração pela paz na Síria no próximo sábado (07)




Monsenhor Romeu da Fonte, Pároco da Matriz Torre, Convida todos para no próximo sábado, 7 de setembro, momento de oração pela Paz na Síria e no Oriente Médio. A adoração ao Santíssimo Sacramento será realizada das 17h às 19h, na Paroquia de Nossa Senhora do Rosário - Torre, em frente a praça da torre.

A vigília atende ao pedido feito pelo papa Francisco durante o Ângelus do último domingo, 1. O Santo Padre convocou todos os cristãos e pessoas de outras religiões para rezar neste dia para que o diálogo vença uma possível intervenção militar na Síria anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. O papa rezará das 19h às 21h0 (14h às 18h no horário de Brasília).





Arquidiocese começa a receber doações para construir a Fazenda da Esperança Padre Antônio Henrique



DSCN9564Um sonho de R$ 4,4 milhões começou a ser construído efetivamente nesta sexta-feira, 16. O projeto arquitetônico da Fazenda da Esperança Padre Antônio Henrique foi apresentado a empresários, imprensa, políticos e representantes de outras religiões. O objetivo foi firmar parcerias para que a primeira unidade da Arquidiocese de Olinda e Recife saia do papel o mais rápido possível, e assim, possa salvar vidas de jovens dependentes químicos. Alguns acordos já foram iniciados pelas construturas Moura Dubeux e Paulo Miranda, e pela Ademi-PE que se comprometeram em angariar recursos.
Em uma área de três hectares, localizada em Muribequinha, Jaboatão dos Guararapes, será erguido o complexo formado por um refeitório, uma oficina, uma capela, estacionamento, uma quadra poliesportiva e três casas. A ideia é que a fazenda acolha inicialmente cerca de 40 rapazes, mas que durante o funcionamento novos espaços sejam construídos. “Toda a fazenda será construída levando em consideração as características locais, e tendo como inspiração o restabelecimento da unidade e da experiência de família”, explicou a arquiteta Lilia Campelo, que há 15 anos projeta unidades da Fazenda da Esperança.
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O refeitório para cerca de 150 pessoas, será utilizado para receber diariamente todos os recuperandos da Fazenda no horário do almoço, bem como seus familiares e visitantes mensalmente, e nas diversas comemorações ao longo do ano. Na cozinha central serão feitas as refeições principais, liberando os recuperandos para os diversos trabalhos na Fazenda. A capela, também destinada aos familiares e visitantes, terá celebração diária, no final de cada dia. Além disso, haverá a área de convívio externa, em forma de praça central, possibilitando momentos de descontração e lazer ao ar livre.
Durante a apresentação do projeto, Toni Menezes, ex-recuperando da Fazenda da Esperança, contou um pouco da sua experiência. De família rica, Toni se entregou ao vício das drogas depois do suicídio do pai. “Cheguei a gastar R$ 500 mil em drogas. Mas, em 2010 entrei para a Fazenda da Esperança sem saber se poderia ser curado. Com esforço e oração diária eu consegui”, relembrou. “Agradeço tudo que a Fazenda da Esperança fez por mim. Ela vai no fundo da espiritualidade de cada um, coisa que outras clínicas não conseguem fazer”, acrescentou.
Impossibilitado de participar da apresentação, o fundador da Fazenda da Esperança, frei Hans Stapel, enviou um vídeo agradecendo a mobilização da Arquidiocese na construção de sua primeira unidade. “Que bom saber que tem tanta gente querendo contribuir com este projeto. Lamento não estar com vocês hoje, mas estarei em breve na inauguração desta fazenda”, afirmou.
Dom Fernando Saburido tem esperanças de que a fazenda seja construída o mais rápido possível. “Muito bom ver que tem pessoas dispostas a ajudar. Acredito que a Fazenda da Esperança vai ser um grande bem, não apenas para recuperar os jovens do vício das drogas, mas também, na evangelização de famílias inteiras, dando um novo sentido a vida dessas pessoas”, declarou.
Para ajudar na construção da Fazenda da Esperança qualquer pessoa pode fazer uma doação à conta:
Banco do Brasil
Agência: 3108-9
Conta Corrente: 32892-8
Da Assessoria de Comunicação AOR

Papa convence mulher a não abortar e oferece-se para ser padrinho

Foi o desespero que levou Anna Romano a escrever ao Papa. A mulher, italiana, encontrava-se grávida do seu amante, um homem casado, e este já lhe tinha deixado claro que não iria ajudar a criar o bebé, tentando convencê-la a abortar. 

Sob pressão, Anna escreveu ao Papa, mais por desabafo do que por outra razão, e foi com grande surpresa que recebeu um telefonema de Francisco. 

"Fiquei estupefacta ao telefone. Ouvi-o a falar. Tinha lido a minha carta. Assegurou-me que o bebé é um dom de Deus, um sinal da providência. Disse-me que nunca estaria sozinha", conta Romano ao jornal italiano "Il Messagero". 

Após alguns minutos de conversa, a futura mãe encontrava-se novamente cheia de esperança e decidida a levar a gravidez até ao fim. "Ele encheu-me o coração de alegria quando me disse que eu era corajosa e forte pelo meu filho", recorda. 

As palavras do Papa foram ainda tranquilizadoras noutro sentido. Anna disse a Francisco que gostaria de baptizar o filho, mas "tinha medo que não fosse possível" por ser "mãe solteira e divorciada". O Papa não só explicou que seria possível baptizá-lo, como se ofereceu para ser ele próprio o padrinho. "Estou convencido que não terá dificuldade em encontrar um pai espiritual, mas, se não conseguir, estou sempre disponível", disse Francisco. 

Anna Romano já fez saber que, se a criança for rapaz, vai chamar-se Francisco. 

Desde a sua eleição, o Papa já pegou várias vezes no telefone para falar pessoalmente com pessoas que sabia estarem a passar dificuldades. Um dos telefonemas envolveu um rapaz cujo irmão tinha sido morto e, mais recentemente, uma mulher argentina vítima de violação.

Fonte:Renascença 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Audiência Geral: Papa renova convite ao dia de jejum e oração pela Síria. E fala da "saudade" do Brasil


Cidade do Vaticano (RV) – Em sua primeira Audiência Geral passados mais de dois meses, o Papa Francisco dedicou sua catequese desta quarta-feira à viagem que fez ao Brasil, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude.

“Passou mais de um mês”, recordou o Papa, “mas considero importante falar deste evento para entender melhor o seu significado”. Antes de tudo, o Pontífice agradeceu a Deus o “presente” de poder voltar ao continente americano e a Nossa Senhora Aparecida, “importante para a história da Igreja no Brasil e na América Latina”, por tê-lo acompanhado durante toda a viagem.

Mais uma vez, agradeceu aos organizadores e às autoridades civis e eclesiásticas e a todos os brasileiros pela acolhida. “Brava gente” esses brasileiros, disse, afirmando ser o acolhimento a primeira palavra que emerge da viagem ao Brasil. Para Francisco, a generosidade das famílias e das paróquias brasileiras que acolheram fraternalmente os peregrinos, superando as dificuldades e inconvenientes, criou uma verdadeira rede de amizade.

A segunda palavra é festa. Ver jovens do mundo inteiro, saudando-se e abraçando-se é um testemunho para todos. Contudo, a JMJ é acima de tudo uma festa da fé: todos unidos para louvar e adorar o Senhor.

O terceiro elemento é a missão. “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” foi o tema da Jornada do Rio. O mandato de Cristo aos seus discípulos foi acompanhado da certeza de que estaria com eles todos os dias. “Isso é fundamental”, disse o Papa, pois somente com Ele nós podemos levar o Evangelho, sem Cristo nada podemos fazer. Com Ele, ao invés, podemos fazer tantas coisas. Mesmo um jovem, que aos olhos do mundo conta pouco ou nada, aos olhos de Deus é um apóstolo do Reino, é uma esperança para Deus! Francisco então se dirigiu diretamente à juventude:

“Saiam de vocês mesmos, de todo fechamento para levar a luz e o amor do Evangelho a todos, até as extremas periferias da existência! Este foi precisamente o mandato de Jesus que confiei aos jovens que lotavam a perder de vista a praia de Copacabana. Um lugar simbólico, a margem do oceano, que lembrava a margem do lago da Galileia.”

Os jovens que estavam no Rio, prosseguiu o Pontífice, não são notícia porque não fazem escândalos e atos violentos. Mas se permanecerem unidos a Jesus, eles constroem o seu Reino, constroem fraternidade e são uma força potente para tornar o mundo mais justo e mais belo para transformá-lo. E Francisco pediu coragem à juventude mundial para assumir o desafio de ser esta força de amor e de misericórdia para mudar a realidade. E concluiu:

“Queridos amigos, a experiência da JMJ nos recorda a verdadeira grande notícia da história, a Boa Nova, mesmo que não apareça nos jornais e na televisão. Acolhimento, festa, missão: que essas não sejam mera lembrança do que aconteceu no Rio, mas sejam ânimo da nossa vida e a de nossas comunidades.”

Na saudação aos peregrinos, aos de língua portuguesa saudou de modo especial os brasileiros, dizendo estar com saudade de sua visita a Aparecida e ao Rio. Aos poloneses, recordou que a próxima JMJ será em Cracóvia.

No final da Audiência, o Papa recordou que sábado próximo será dedicado ao jejum e à oração pela paz na Síria, no Oriente Médio e no mundo inteiro.

“Renovo o convite a toda a Igreja e viver intensamente este dia e, desde já, expresso reconhecimento aos outros irmãos cristãos, irmãos de outras religiões e aos homens e mulheres de boa vontade que quiserem se unir a este momento. Exorto em especial os fiéis romanos e os peregrinos a participarem da vigília de oração, aqui na Praça S. Pedro, às 19h, para invocar do Senhor o grande dom da paz. Que se eleve forte em toda a terra o grito da paz!”


Fonte: Vatican News

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Papa convoca fiéis para jornada de jejum e oração pela paz sábado, 7 de Setembro

Um forte apelo à paz, retomando as célebres palavras do seu predecessor, Paulo VI, “Nunca mais a guerra!”, marcou o discurso do Papa Francisco neste domingo por ocasião da Oração Mariana do Angelus, em que sublinhou que “a paz é um dom muito precioso que deve ser promovido e tutelado”
Os numerosos fiéis que, mais do que nunca, enchiam a Praça de São Pedro, reagiam com aplausos de consentimento às vibrantes palavras do Papa que disse estar profundamente preocupado com as diversas situações de conflito que se vivem no mundo, de modo particular na Síria.
Vivo com particular sofrimento e preocupação as tantas situações de conflito que há nesta terra, mas, nestes dias, o meu coração está profundamente ferido por aquilo que está a acontecer na Síria, e angustiado pelas dramáticas evoluções que se prospectam”.
O Papa dirigiu por isso, do fundo do coração, um forte apelo à paz …
“Dirijo um forte apelo à paz, um apelo que nasce do íntimo de mim mesmo! Quanto sofrimento, quanta devastação, quanta dor trouxe e trará o uso das armas naquele martirizado país, especialmente entre a população civil, inerme! Pensemos em quantas crianças não poderão ver a luz no futuro!
E o Pontífice condenou firmemente o uso das armas químicas, recordando que há um julgamento de Deus e também da História a que não se pode escapar:
Com particular firmeza, condeno o uso das armas químicas: digo-vos que tenho ainda fixas na mente e no coração as terríveis imagens dos dias passados! Há um julgamento de Deus e um julgamento da História sobre as nossas acções a que não se pode fugir! Não é nunca o uso da violência que leva à paz. Guerra chama guerra, violência chama violência!”
Às partes em conflito o Papa pediu para não se fecharem nos seus interesses, e a empreenderem com coragem e decisão a via do dialogo…
Com toda a minha força, peço às partes em conflito para ouvirem a voz da própria consciência, a não se fecharem nos seus interesses, mas a olharem para o outro como irmão e a empreender, com coragem e decisão, a via do encontro, da negociação, ultrapassando a cega contraposição”.
Não faltou uma palavra em relação à comunidade Internacional:
Com igual energia exorto também a Comunidade Internacional a envidar todos os esforços possíveis a fim de promover, sem demoras, iniciativas claras para a paz naquela Nação, baseadas no dialogo e na negociação, para o bem de toda a população síria” .
O Papa pediu ainda que não se poupem esforços no sentido de garantir assistência humanitária às pessoas afectadas por este terrível conflito, especialmente os deslocados internos e os numerosos refugiados nos países vizinho.
Por fim o Santo Padre anunciou algumas iniciativas que a Igreja vai empreender a favor da paz na Síria e no mundo. Tudo para que o grito de paz se eleve bem alto em todos os corações:
Por isso, irmãos e irmãs, decidi proclamar para toda a Igreja, no dia 7 de Setembro próximo, véspera da Natividade de Nossa Senhora, Rainha da Paz, uma jornada de jejum e de oração para a paz na Síria, no Médio Oriente, e no mundo inteiro”.
O Papa convidou a aderir a esta iniciativa os “irmãos cristãos não católicos, aos membros doutras Religiões e pessoas de boa vontade. E acrescentou:
No dia 7 de Setembro na Praça de São Pedro, aqui das 19 às 24 horas, nos reuniremos em oração e em espírito de penitência para invocar de Deus este grande dom para a amada Nação síria e para todas as situações de conflito e de violência no mundo. A humanidade precisa de ver gestos de paz e de ouvir palavras de esperança de paz!”.
E ao deixar a cada Igreja local a possibilidade de organizar como melhor entenderem esta iniciativa de paz, o Papa rezou, juntamente com os fieis, a Nossa Senhora, Rainha da Paz, para que nos ajude a responder à violência, aos conflitos e às guerras, com a força do diálogo, da reconciliação, do amor.
Ela é mãe: que nos ajude a encontrar a paz”.

Fonte: Rádio Vaticano